“Acredite, muita coisa boa ainda vai acontecer.”
Um abraço seu resolve tanta coisa, não me dê motivo pra fugir porque eu não quero.
- Baco.
4.5/5
Suspense, supernatural, mystery, Korean culture, history, geopolitics, WWII, horror
An intense and visceral movie about a team of afterlife specialists — two shamans, a geomancer (feng shui specialist) and a mortician — exhuming a cursed grave with a plot that goes all the way back to World War II, and addressing the legacy of wartime horrors wrecked onto the Korean peninsula and its people since.
This movie is extremely well-paced, without meandering dialogues or over-exposed emotions disturbing the unfolding mystery — from a generational curse in a wealthy Americanized Korean family to a vertically buried coffin, to a historical plot during the Japanese occupation, where the imperialist's shamans cursed the Korean land with a "nail" to break the country into two.
The horror in this movie comes not from jump scares, but from the cinematography of contrasted, atmospheric discomfort, as well as the capacity for evil found within human hearts — that it wasn't just the invading imperialists to blame, but also the traitors who aided them by betraying their own country and brethren.
And yet the awfulness from all that never quite persists, for the movie believes just as strongly in goodness and excising evil. The team cares genuinely for each other, and each possesses the nobility to do something greater than, and at the risk of their own lives. Through shoveling dirt, through pig and horse blood, through possession and hysteria, hope is also waiting to be unearthed.
This is a poignant and contemporary film with a very clear message from beginning all the way to the end.
As vezes é necessário colocar os sentimentos pra fora, não pelo outro, mas pra se ter paz.
Uma das maiores ilusões que talvez tenham te contado é a ideia de que você deve ser amado, como se isso fosse um direito garantido. Falam sobre "esperar a pessoa certa" ou que "alguém vai te amar no momento ideal", mas a realidade é que ninguém tem a obrigação de te amar, e a verdade é que muitas pessoas nunca vivenciarão isso.
Relacionamentos, na maior parte do tempo, não surgem entre pessoas que se amam genuinamente, mas sim entre aquelas que são as melhores opções disponíveis no momento. Alguém que não se enquadra nos padrões de beleza geralmente só será escolhida como último recurso, e a outra pessoa pode até acreditar que está fazendo um favor, pensando: "se não fosse eu, ninguém estaria com ela, então ela deveria se sentir grata por isso".
Esse discurso de "dar uma chance" é mais uma prova desse pensamento. Você não vê verdadeiro valor na outra pessoa, talvez nem reconheça completamente sua humanidade, mas acaba "dando uma chance" porque ela te trata bem ou oferece algo de útil.
Talvez você, que está lendo isso, nunca tenha sido amado de forma genuína. Talvez ninguém tenha realmente se importado com você e só te procurem quando precisam de algo. E por mais doloroso que seja, é importante não se iludir pensando que um dia o amor verdadeiro vai simplesmente aparecer. O amor é uma das coisas mais raras e, muitos nunca o encontrarão, você não será o sorteado.
“...e você vai ser feliz Como a neve que acabou de se assentar Vamos respirar, como na primeira vez...”