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Ama quem te olha sem te ver.
Quem não se importa com a tua imagem.
Aquele que escuta o silêncio da tua alma e acalma os gritos do teu coração.
O que te vê dessa forma sempre te achará linda,
Porque sente a tua beleza a cada toque dos seus dedos.
Dirá que pareces uma princesa até mesmo quando está com o pijama velho
Porque lhe lembra, a intimidade que já tantas vezes dividiram.
Da mesma forma, que te dirá que és uma rainha quando vestes aquele vestido preto justo que realça todas as tuas curvas.
As curvas que ele conhece de olhos fechados e onde costuma viajar.
As curvas que fazem os outros homens roerem-se de inveja, por o considerarem um homem de sorte.
É esse amor que dará sentido à tua vida e que vale a pena ser vivido.
O amor que te arrepia a pele até na distância.
O amor que te faz sorrir, quando te apetece chorar.
O amor verdadeiro que faz das tuas lágrimas uma tempestade de gargalhadas.
Procura-te para te contar uma piada quando descobre que um problema te quer bater à porta.
Então ele chega e sopra todo esse sofrimento para bem longe.
Não deixa que a tristeza se aproxime, não deixa que o sofrimento roube o sorriso à sua princesa.
Se encontrares um amor assim agarra-o, não o deixes fugir.
@angela caboz
Num mundo em que inverteram os valores,
Criar as nossas próprias regras e maneiras de ser feliz
É a única forma de não nos deixarmos esmagar
Pelo egoísmo
E ignorância
De quem já se perdeu no meio do caminho.
Sobre o Corpo de uma Mulher
Simplesmente genial este texto.
Vem lembrar às mulheres que vivem obcecadas com a balança de que para nós, homens, o peso é irrelevante. A beleza é muito mais do que isso. Ora lê só…
“Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra… está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas… Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza… que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
MULHERAs jovens são lindas… mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’ nem em spa… viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!”
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
Fairy and Griffon (1876) by Gustave Moreau
"Les traditions populistes et communautaires peuvent être distinguées mais sont historiquement entremêlées ; pour rendre compte de ces traditions, de leur signification et de leur importance aujourd’hui, il faut rendre justice à la fois à ce qui les unit et à ce qui les sépare l’une de l’autre. Le populiste prend ses racines dans la défense de la petite propriété, qui au XVIIIe et au début du XIXe siècle était généralement considérée comme la base nécessaire de la vertu civique. Le communautarisme a ses antécédents intellectuels dans une tradition sociologique, initialement conservatrice, qui rencontrait les sources de la cohésion sociale dans des présupposés communs si profondément inscrits dans la vie de tous les jours qu’ils n’ont pas à être formulés : dans les traditions populaires, les coutumes, les préjugés, les sentiments habituels. Du fait, cependant, que ces deux traditions partageaient certaines réserves au sujet de l’esprit des Lumières, il n’a pas toujours été facile de les distinguer."
Christopher Lasch, La révolte des élites et la trahison de la démocratie, 1995.
[Parte 2]
Na publicação anterior sobre a série "A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia", vimos alguns aspectos que marcaram a Índia e como sua cultura e arte se desenvolveram ao longo dos séculos e como teve um grande papel na sua atual sociedade que conhecemos hoje.
Agora nesta segunda parte da série, você irá acompanhar um pouco mais sobre a diversidade cultural e artística da China e como ela influencia hoje, a evolução tecnológica do mundo no século XXI.
A China, desde sua formação, passou por diversas fases e períodos históricos que foram importantes para a sua atual construção social que conhecemos hoje. Muitas vezes são muito antigas e descrevem povos e reinos que datam do séculos antes de Cristo.
Os primeiros povos a conquistar as terras da atual China, foram os Mongóis. Este povo étnico era conhecido por conquista grandes territórios. Foram responsáveis por trazerem grande transformações nas áreas pelas quais eles dominavam, como em leis, régimes e negociações estratégicas com cidades invadidas.
Uns dos pontos mais importantes que marcaram a trajetória histórica da China, foram as dinastias, muitas delas marcadas pela invenções e inovações, mas também houve dinastias que simplesmente caíram por causa da invasão invasão de povos que estavam dispostos a conquistar a China.
Ao longo dos anos, a China trouxe muitas novidades e invenções que influênciam até hoje nossos dias:
Bússola
Papel
Papel Higiênico
Macarrão
Pólvora
Pepel-Moeda
Garfo
Sinos
Carrinho de Mão
Pipa
Sismógrafo [versão rudimentar]
Tinta
E outras invenções.
Foram através destes avanços que muitas das coisas que vemos hoje no dia-a-dia, conseguimos realizar grandes descobertas como nas áreas da ciência e também no desenvolvimento social do mundo.
A Arte na China tem suas próprias características. Em muitos documentos e registros de época, mostrava muitas ilustrações em que era comum retratar os imperadores, membros do reino e também pessoas comuns.
Muitas vezes, os desenhos contiam inscrições em mandarim na parte superior.
A cerâmica e a arte de pintar em vasos era algo muito comum na antiga China, muitas retratando paisagens naturais e também o ícone da china, o dragão.
Acompanhe a seguir um pouco mais das ilustrações e manifestações artísticas chinesas:
Nesta ilustração chinesa, a obra foi originalmente feita sobre a seda.
Nesta outra ilustração acima, podemos ver a representação de um imperador que vê sua filha andar sobre as águas razas de um rio, como se fosse abençoada pelos deuses ou dua origem não fosse daqui da Terra, mas de um reino de uma outra dimensão.
Nesta peça, os detalhes trabalhados na cerâmica, mostram vários detalhes e aspectos rudimentares, que apesar de antigo, traz uma riqueza cultura e artística importante.
Hoje, a China se destaca como uma grande potência tecnológica e as novidades nessa área são diversas, desde da criação de serviços virtuais famosos no mundo todo, até a formação de tecnologias para infraestrutura de rede e Internet. Mostrando que hoje a China ainda se inova e traz um novo olhar para o futuro, assim como os antepassados que construiram a China.
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Na nossa próxima e última parte da série “A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia”, iremos ver um pouco sobre a história e arte de um país singular e tão especial quanto a China, o Japão.
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Imagens:
Wikipédia e Coleções Chinesas
Idealização e Curadoria
Jonatas I.
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Artigo de 17 de maio de 2021 – Jonatas I.
Fotografia por Simon Fowler
Neste dia 17 de maio, Enya completa 60 anos.
Muitas das vezes, em pelo menos um momento de nosso dia entramos em conta com a música. Independentemente de qualquer gênero ou estilo musical que ouvimos, a música traz uma memória que permanece intacta por vários anos, transportando histórias, momentos e sentimentos únicos que são assimilados de uma maneira única e especial. Muitos músicos e cantores trazem em suas músicas momentos muito especiais, trazendo toda uma identidade que é singular e que se torna a sua marca e identidade musical única, e isso se nota ao ver trabalhos musicais tão inovadores e especiais como de Enya.
Eithne Pádraigín Ní Bhraonáin, nasceu em Gweedore, Irlanda, em 17 de maio de 1961. Desde jovem, sempre teve contato com a música através de sua família.
Na década de 1980, ela participou do grupo musical Clannad, formada pelos seus tios e irmãos, além de contar com a participação de sua irmã, Moya Brennan. O grupo trouxe no início músicas folclóricas celtas e músicas tracionais irlandesas, além de elementos da música popular estadunidense internacional da década de 1980.
Já no ano de 1983, Enya deixa o grupo musical de sua família e segue com seu projeto musical solo ao receber uma proposta de Nicky Ryan que era o produtor musical do grupo musical Clannad naquela época. Assim, mais tarde, junto com Nicky Ryan e Roma Ryan, que é letrista e esposa de Nicky, compuseram o álbum musical ‘Watermark’ em 1988, que foi um trabalho musical notável de Enya em sua carreira solo. Através deste álbum, Enya pode conquistar reconhecimento musical com as músicas “Orinoco Flow” e da faixa musical tema “Watermark”.
Em 1991, foi lançado o álbum musical ‘Shepherd Moons’, ao qual trouxe grandes sucessos como “Carribean Blue” e “Book of Days”. Neste álbum, a ambientação musical traz detalhes que rementem à esperança, à saudade e à espiritualidade.
No álbum musical ‘The Memory of Trees’, traz elementos relacionados, com as jornadas de vida, sonhos, o amor pessoal e a cultura e mitologia celta, trazendo neste último uma abordagem universal ao ser relacionar com outras histórias e tradições culturais e religiosas como no caso da faixa musical tema “The Memory of Tree”, que traz a relação com as histórias dos celtas e as árvores, logo associando-se com narrativas bíblicas relacionadas com as árvores da Vida e do Conhecimento. Além desta música, as faixas musicais mais notáveis deste álbum são “China Roses”, “On My Way Home” e “Anywhere Is”, sendo está última a música mais emblemática da carreira de Enya.
Em 1993, o álbum ‘Shepherd Moons’ recebeu o prêmio Grammy de Melhor Álbum Musical do Gênero Nova Era [New Age] daquele ano, assim também como o álbum musical ‘The Memory of Tree’, que recebeu o mesmo prêmio em 1997.
Durante as décadas de 2000 e 2010, ela lançou importantes trabalhos como ‘A Day Without Rain’ , ‘Amarantine’ , ‘And Winter Came’ e ‘Dark Sky Island’
Ao longo de sua carreira, ela obteve vários prêmios e reconhecimentos aos seus trabalhos musicais, assim como 4 premiações Grammy além dos álbuns já citados neste artigo.
Mesmo que especialistas em música falem que as músicas compostas por Enya são do gênero Nova Era, a própria artista não classifica sua música sendo exclusivamente deste gênero, pois abrange muito mais elementos musicais e harmônicos que normalmente não são ouvimos em músicas do gênero Nova Era. Sendo assim, pode-se classificar a música dela simplesmente como Música Singular ou como a própria artista diz “sendo simplesmente o estilo musical ‘Enya’.”
Enya traz uma filosofia de vida muito reservada apesar do sucesso de seu trabalho musical.
Em cada música dela, podemos entrar em contato com muitos ambientes musicais que trazem profunda paz e harmonia, além de uma ligação forte com a nossa essência pessoal e da renovação com nossa ligação espiritual de uma forma pessoal e singular. Esta forma mística encontrada nas músicas de Enya traz algo sublime nos transportam para uma nova realidade pessoal, nos transportam no tempo e trazem algo muito especial à nossa própria história de vida e uma conexão com nossa ancestralidade. Ter experiências assim com a música transformam a nossa percepção de mundo. Enya sempre terá esta forma única de ver o mundo traduzidas em belas músicas que são atemporais e nos trazem tanta leveza harmônica, conduzindo-nos para uma realidade dos sonhos e de reflexão pura.
Que este 60° aniversário seja uma nova fase para Enya de muita paz e felicidades.
Para conferir alguns dos trabalhos musicais de Enya, confira os endereços virtuais logo abaixo de algumas das metragens audiovisuais de Enya:
Caribbean Blue
Anywhere Is
On My Way Home
Amarentine
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A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia
Ao longo desta série de artigos relacionados a Diversidade Cultural e Artística da Ásia, vimos como a Índia e a China, carregam uma identidade histórica que influência até hoje estes países e a vida das pessoas em outras regiões no mundo.
Nesta terceira parte da série, você irá acompanhar a Diversidade Cultural e Artística do Japão, um país que carrega uma forma singular de se estar em sintonia com a ancestralidade e com o mundo atual e tecnológico do Século XXI.
Localizado na região do extremo oriente e no Oceano Pacífico, o Japão traz uma rica história e cultura milenar, assim como foi abordado no artigo anterior desta série sobre a China.
É interessante como a formação do Japão se deu por meio da formação de pequenos reinados que com passar dos séculos, foram sendo unificados em um só reino.
Além deste acontecimento, houve uma influência muito importante da parte continental da Ásia, como a própria China, que trouxe inspiração para a criação de um novo sistema de escrita baseada em ideogramas únicos que são a base da língua japonesa e que evoluiu para a sua forma atual. Sendo assim, o idioma continua sendo singular e especial.
Nos séculos que se seguiam, o Japão viu várias transformações sociais, além da sua modernização anos antes da Segunda Guerra Mundial. Naturalmente, o Japão passou a fazer parte do início da globalização.
Uns dos momentos mais marcantes na história do Japão, foram os ataques por bombas atômicas que atingiram as cidades de Nagasaki e Hiroshima, trazendo uma destruição e uma marca histórica muito dolorosa para o Japão.
Anos após a Segunda Guerra Mundial, o Japão começou a recuperar-se como país, assim como as regiões atingidas pelas duas bombas atômicas.
Desde a década de 1960 até hoje, os produtos eletrônicos produzidos no Japão foram sendo sinônimo de excelência em qualidade, assim também começou a surgir grandes marcas multinacionais japonesas, como TDK e a Sony.
Na parte cultural, o povo japonês traz uma tradição de respeito aos seus ancestrais e aos pais, assim como trazem um nível de educação muito exemplar que é sempre notada em grandes eventos, como jogos olímpicos e em outros grandes eventos, onde ao final dos eventos, limpam o local onde estavam, assim mostrando como é importante o reconhecimento ao evento em que estiveram e pelas pessoas que o organizaram.
Até hoje, o Japão carrega uma herança monárquica, que hoje é representativa. O sistema governamental japonês se classifica como sendo uma monarquia constitucional com um regime parlamentar democrático.
Na arte japonesa, encontramos uma rica diversidade de elementos de arte que expressam uma forma muito singular de viver a arte de forma mesclada à vida. Podemos encontrar este exemplo na forma como há uma vasta composição de arranjos de jardins com os bonsais e de obras de arte baseadas dobraduras de papel, os origamis. A busca pelos detalhes e pela sintonia com os elementos da natureza, traz uma rica e abrangente abordagem artística que se nota em vários aspectos. No Japão, houve vários períodos artísticos que começam com o surgimento da modelagem da argila e foram evoluindo para as mais diversas áreas de manifestação artística. Uns dos principais movimentos que ocorreram durante a história do Japão foram: Ukiyo-e e o Nihonga.
O surgimento de novas formas de expressão artísticas trouxe uma forma de expressão de retratação dos vários contextos sociais, assim como a representação do estado de espírito do artista. O estilo Ukiyo-e trouxe por meio de ilustrações e desenhos feitos em técnicas de xilogravura e pintura em tecido, uma forma única de ver o mundo e retratar a sociedade forma geral.
Eram retratados muitos temas ligados ao cotidiano dos japoneses dos séculos XVII e XIX. O estilo Ukiyo-e teve seu auge ao final do século XVII e entre os temas mais populares que eram retratados, se destaca a ênfase na beleza feminina, em cenas históricas que transmitiam grandes acontecimentos descritos em livros da época, o teatro tradicional japonês, também conhecido como Kabuki, além de ilustrações relacionadas com paisagens naturais e com a fauna e flora.
Entre os destaques dentro do estilo, se destaca uma das obras que levam ao mundo ocidental a arte tradicional japonesa, que é conhecida por carregar a alma do estilo, conhecido como “A Grande Onda de Kanagawa” que é datada de 1831. A obra do artista Hokusai, mostra muitos traços marcantes que são as principais características do estilo Ukiyo-e, como as linhas e as cores marcantes, revelando características do estilo artístico. As ilustrações eram usadas em cartazes e sendo mais tarde levando para os cartões postais e comemorativos, se tornado famosos e tradicionais da cultura japonesa.
A influência do Ukiyo-e vai muito além das terras japonesas e até mesmo do próprio tempo. Seus conceitos tiveram influência em nomes consagrados do Impressionismo e Pós-Impressionismo na Europa, como Edgar Degas e Édouard Manet.
Já no século XX até período contemporâneo, seus conceitos de colorização e aplicação de tingimento são usados para a criação artística, como nos métodos de água-forte, serigrafia e do mezzo tinto.
[ 1 ]
A Grande Onda de Kanagawa, do artista Katsushika Hokusai, é a obra mais emblemática do estilo artístico Ukiyo-e.
[ 2 ]
Famosos Dez Lugares de Edo - O Brilho da Noite em Takanawa de Harunobu Suzuki.
A busca pela essência primordial japonesa teve grande ênfase na abordagem artística Nihonga. O termo, a princípio, abrange as técnicas artísticas e as artes tradicionais japonesas, buscando a essência e as características tradicionais que fazem da arte japonesa única. Seu surgimento data da década início do século XXI.
Abordagem artística Nihonga teve importantes nomes no início do século XX que promoveram o ideal Nihonga, como de professores e artistas tradicionais japoneses, como também por críticos de arte.
Essa movimentação social pelas classes ligadas à arte tradicional, tiveram como motivação o resgatar da verdadeira identidade japonesa nas artes tradicionais como também nos métodos e materiais tradicionais de confecção das pinturas japonesas, opondo-se à arte europeia e para as suas novas técnicas de pintura, como a aquarela e a pintura a óleo.
O vanguardismo do estilo Nihonga teve como aliado o momento histórico de transição governamental nipônico, no início do reinado Meiji, que era contra a influência europeia, e em especial, a influência inglesa sobre o Japão.
Os temas populares retratados nas artes Nihonga se caracterizam pela retratação de locais, histórias, religião, e a beleza natural, também conhecido pelo termo Kacho Fugetsu. Também é muito comum as ilustrações artísticas terem ideogramas japoneses que representam frases que trazem reflexão sobre vida.
Hoje o estilo Nihonga é uns dos conceitos artísticos mais importantes das artes tradicionais asiáticas e japonesas, assim como representa um importante período da história e inovação artística, como o conceito Mangá.
[ 3 ]
Na ilustração O Pássaro e a Borboleta de Ohara Koson, percebe-se os traços mais suaves e a serenidade dos elementos que compõem a pintura.
Como vimos ao longo desta série de artigos, Índia, China e Japão, trazem muitas preciosidades em suas histórias e culturas milenares. Apesar dos períodos em que tiveram grandes transformações sociais e políticas, conservaram muito de seus conceitos históricos que são uns dos grandes pilares das nações desses países e que influenciam a sociedade mundial de muitas formas.
O futuro para esses três países reserva grandes oportunidades para que possam situar no mundo contemporâneo, assim como em inovações tecnológica e na área da medicina. Um exemplo, são os avanços que a China fez ao ter vacinas sendo produzidas em tempo recorde contra a COVID-19.
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Imagens:
[ 1 ] WikiMedia
[ 2 ] Ukiyo-e Gallery
[ 3 ] Museu Nacional Rijksmuseum, Países Baixos
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Redação e Idealização:
Jonatas I.
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Evening drinks, Late night chat
Bothersome beast, comforting friend
Si, hoy solo vengo aquí a escribir una oda al lamento, quizá no una oda persi un lamente muy seguramente; y es que canciones ya me sobran y sobrán en el mundo, es solo un nudo ya atado y desatado miles de veces. Qué suerte tan desgraciada la de seguir perdiendo personas y no saber por qué, es como la total negación la felicidad deseada ¿Qué hay de toda esta agónia? Y es que dicen que jamás se va, que siempre está ¿Por qué? Mira, no deseo esto toda la vida, solo sé que algo en algún momento tiene que suceder así solo sea este derramamiento de letras aguadamente inpensadas. De verdad que no pido mucho de nadie, no pido mucho, es el único deseo de amor, el deseo de saber y la certeza de algo mutuo. Ahora siempre la pregunta del cuando o el qué se está haciendo mal ¿Qué hice mal en mi vida? Aún no logro comprender la lejanía, la distancia y la frialdad, son conceptos que este corazón ya lleno de pesares no entiende, corazón aún cálido pero todos los días atacado por la fría duda, la fría tristeza del no ser de alguién, es meramente una oda a la tristeza perpetua.
Hay que ser realmente honestos y es que la felicidad no está en las cosas, la felicidad está en alguno de nosotros, a veces muy pero que muy apagada y falta algo real, algo de llama para encenderla. No es la necesidad de querer a alguién, es que necesitamos un apoyo mutuo de verdad, necesitamos de alguién alguna vez. Tenemos que ser esas personas, dejar de esperar, solo serlas.
Hoy estoy de píe frente a la tragedia con lagrimas en los ojos y una píel de gallina que solo mis rodillas por milagro mantienen la estructura poco viva en la que habita mi alma quebrantada. Todo se nubla muchas veces, pero como dice esta canción que suena ahora mismo "dejar atrás no es olvidar, hoy lloverá..." Ya casi siempre lo que vivo es lluvía, por favor, anhelo el sol y un poco de brisa de veranos, una sonrisa leal y unas palabras eternas que sean de total certeza a lo real del alma...
Hoy me di cuenta que todo está bien, no ha pasado nada y es que la cabeza propia nos juega trucos, nos engaña y tal vez hasta nos usa para quén sabe que cosas. Total, hoy supe que ella está, algo distraída por la distancia y la lejanía, no pasa nada, ella solo sigue su camino, quizá la encuentre algún día, no se sabe, lo que si sé es que la quiero un mucho. Hoy es un día en el que tal vez lo colores de la ciudad solo se ven pálidos y algo sin vida, no es triste, ni alegre, es solo una existencia en algo que se mueve, yo me muevo con todo.
Es un día de celebrar que podemos estar tranquilos con nosotros mismos, un día que podemos decir que no esperamos en lo absoluto que absolutamente nadie lo entienda; no esperamos para nada que nadie entienda nuestros motivos y esperanzas, nuestros sueños y añoranzas. Siempre supe lo que deseaba y nunca tuve el coraje quién sabe si ahora si lo tengo, quizá es solo moverme y es que llevo escribiendo esto de moverme hace tantos años que ya perdí la cuenta. La verdad sea dicha y es que me he perdido mucho en el camino, quizá me he visto algo desviado por el mismo pero siempre vuelvo y creo que ya gradualmente he vuelto a el camino derecho del "no espero que lo entiendan", no espero que lo hagan, hoy me entiendo y es suficiente. Existe un ingrediente extra y es que no desepciono a nadie, que después de yo ser feliz los terceros de amores hacía mí son felices de que yo lo sea así como yo lo soy cuando ellos y ellas lo son.
Tengamos en cuenta que aveces todos habitamos esta misma náusea, que todos caminamos alguna vez el mismo camino y que por eso la compasión siendo producto de la empatía es algo que en nuestras vidas debe reinar. Ahora, lo repíto una vez más, no espero que lo entiendan, sólo voy a ser feliz con lo que me hace feliz, si me amas el dejarme ser es la mejor forma de demostrarmelo, dejar ser es una de las mejores formas de demostrar amor infito, dejar ser el alma. Brindémos por el amor mútuo y el amor desapegado; brindemos por las amistades sinceras que no juzgan y los amores que dejan ser. Salú.
Un ángel caído, miro al cielo, asustado rezo, buscando la explicación a su desgracia.
No hubo respuesta... solo silencio.
Hay preguntas que no tienen respuesta, pensó el. Sin saber que el silencio era la respuesta .
Entonces el ángel buscó una solución a su caída y no pudo encontrarla.
Hay cosas que no tienen arreglo, pensó el.
Sin saber que él era la solución a sus problema.
Un buen día desesperado, hundido, perdido en su desgracia se encontró con un anciano, que le pregunto...
¿Que es lo que a tu corazón tanto aflige?
Caí, sin saber ni siquiera por que, pregunte y no halle la respuesta. Busque una solución, pero tampoco encontré el camino.
Lo intente todo para volver pero me ha sido imposible .
Estoy desesperado buscando una salida, no se por que de tanto dolor, siempre di, de mi lo mejor, y no comprendo.
El anciano miro al frente y le dijo:
Cuando caemos pensamos que es nuestra desgracia, pero no es así...
Caer es la oportunidad de levantarse. Crecer y ser más fuerte.
Las respuestas en muchas ocasiones no están fuera sino dentro. Para responder tendrás que preguntarte a ti mismo.
Quizás el camino y solución que buscas
sean lo mismo.
Quizás debas preguntarte si tu desgracia no es más que la oportunidad de cambiar.
El anciano se levantó y se marchó.
El ángel caído entonces descubrió que quizá su caída fuera una oportunidad para demostrarse a sí mismo quien era, conocerse a sí mismo y cambiar para ser mejor y más fuerte.
Comenzó entonces a mirar dentro de si y empezó a encontrar respuestas a sus preguntas y el dolor que hasta entonces le acompañó fue despareciendo dejando espacio para el mismo. Su sonrisa era más plena, su presente era más real que nunca. Y él se sintió distinto como si otro nuevo ángel surgiera de el mismo.
Todo era distinto para el. El milagro de la vida se mostraba ante el como nunca había visto. Y era el.
Entonces un buen día volvió a encontrarse con aquel anciano que le ayudo tanto. Pero estaba distinto. Algo extraño había en el.
Y entonces cayo de rodillas y con lágrimas entre sus ojos reconoció a Dios en aquel anciano.
Ves hijo, tu caída solo fue mi forma de ponerte en un camino nuevo para que fueras capaz de encontrarte a ti mismo y ver en ti todo tu esplendor. Tu felicidad nace de ti, de tu verdadero yo. Tu has sido tu verdadero ángel. Y has cumplido con tu misión. Ve sigue siendo Tu.
“Dedicado a todas aquellas personas que son Dios en la tierra y a los Angeles caídos que supieron ver el camino….”
Quis fazer um quadro romântico. Será que acertei?
Austrian vintage postcard, illustrated by the Art Nouveau artist Raphael Kirchner, mailed in 1908
Leyendecker’s Honeymoon: Hansry edition.
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the happy end
C'était au quatrième étage. Il n'y avait pas de salle de bains, pas d'ascenseur non plus. Juste en face de l' Hôtel Sully, dans le Marais, à Paris. Dans les années 60, c'était un quartier très animé, peuplé de gens de toutes les conditions sociales.