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Fotografia: "Por do sol no espaço urbano"
As fotos (ou a fotĂłgrafa, sei lĂĄ) nunca conseguem captar e expressar a beleza do sol a se pĂŽr como os olhos vĂȘem, como chama a atenção e como toca o coração, quando nĂŁo sĂŁo utilizados filtros mirabolantes. Mas amo đâš quando percebo belezas em meio ao caos do cotidiano e consigo guardar um registro pra me deleitar depois.
Caio fĂĄcil fĂĄcil com essa combinação đ€€đ€€
Black Bat Flower
(tacca chantrieri)
Uma das doenças da sociedade que nunca se curou... đŁđŁđŁ
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Relaxa e aproveita. Apenas.
O que estĂĄ acontecendo, vocĂȘ se pergunta.
Sh, sh... NĂŁo Ă© pra vocĂȘ se preocupar com isso. NĂŁo precisa nem se mexer. Tente controlar sua respiração. Esse toque? Ă sĂł a minha mĂŁo.
Relaxe, respire fundo. Ajeite seu corpo, como se sentir mais confortĂĄvel.
Logo logo vocĂȘ vai se sentir muito bem. TĂŁo bem... Uma, duas, vĂĄrias vezes. Qual seu recorde? Vamos quebrĂĄ-lo hoje?
"Uma dose diĂĄria de loucura Ă© o remĂ©dio pra vida" đ„â€ïžâđ„đ„
Quando comecei a me amar de verdade, percebi que a dor e o sofrimento emocional eram apenas avisos de que eu estava vivendo o oposto da minha verdade. Hoje eu sei que isso se chama SER ACREDITĂVEL.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi o quão doloroso pode ser quando tento forçar alguém a fazer o que eu quero, mesmo sabendo que não é o momento certo e a pessoa não estå pronta para isso, mesmo quando essa pessoa estå EU. Hoje chamo isso de RESPEITO.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de almejar uma vida diferente e pude ver que tudo ao meu redor era na verdade um convite para crescer e me desenvolver. Hoje, chamo isso de MATURIDADE.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi que em qualquer circunstĂąncia estou sempre no lugar certo, na hora certa e que tudo acontece exatamente no momento certo. EntĂŁo eu poderia ficar calmo. Hoje, chamo isso de AUTOCONFIANĂA.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de roubar tempo para mim e parei de fazer projetos grandiosos para o futuro. Hoje só faço o que me traz alegria e felicidade. Faço coisas que amo fazer e que me alegram o coração e faço do meu jeito e no meu ritmo. Hoje sei que isso se chama SIMPLICIDADE.
Quando comecei a me amar de verdade, me livrei de tudo que nĂŁo era saudĂĄvel para mim: comida, pessoas, coisas, situaçÔes e tudo mais que me puxava para baixo e para longe de mim. A princĂpio chamei de "egoĂsmo saudĂĄvel", mas hoje sei que Ă© AMOR PRĂPRIO.
Quando comecei a me amar de verdade, parei de querer ter razĂŁo o tempo todo, assim errei menos. Hoje percebi que isso se chama MODESTIA.
Quando comecei a me amar de verdade, larguei o hĂĄbito de ainda viver no passado e me preocupar com o futuro. Agora vivo apenas para este momento em que TUDO acontece. Ă assim que eu vivo todos os dias e chamo isso de REALIZAĂĂO.
Quando comecei a me amar de verdade, percebi que minha mente pode mexer comigo e que alguns dos meus pensamentos podem me deixar doente. Mas assim que comecei a usar meu coração, minha mente ganhou um aliado valioso. Hoje chamo essa conexĂŁo de SABEDORIA DO CORAĂĂO.
Não hå necessidade de ter medo de brigas, confrontos ou quaisquer problemas, porque até as estrelas às vezes colidem e um novo mundo surge da colisão.
Hoje eu sei: ISSO SE CHAMA VIDA.
             Autor: Charles Chaplin.
Casar e morar junto sĂŁo duas coisas completamente diferentes. NĂŁo tem nada a ver com seu status no cartĂłrio. Tem a ver com entrega.
VocĂȘ pode casar com todas as honras. Dar uma festa linda. Gastar os tubos na Lua de Mel. Se mudar com o marido para um apartamento lindo, pronto, decorado, cheio de almofadas em cima da camaâŠ
VocĂȘs podem ter se casado, mas vĂŁo demorar muito pra saber o que Ă© morar junto.
Acho que existem casais que se casam com pompas, e nunca talvez tenham realmente morado juntos.
Morar junto Ă© saber dividir. Saber cobrar. Saber ceder. Saber doar.
Morar junto Ă© dividir as contas e as almas.
Morar junto Ă© ter um pilha de louça pra lavar, depois de um dia terrĂvel de 10 horas de trabalho. E o outro cantar com vocĂȘ para que, em um karaokĂȘ com detergente, o trabalho se torne divertido.
Morar junto é ter que assistir Homem Aranha no Telecine Action, e se esforçar para achar legal.
Morar junto Ă© tomar banho junto. Transformar o chuveiro em uma cachoeira. (e o banheiro em um charco).
Morar junto é ouvir onde dói no outro. Do que ele sente medo. Onde ele é criança. O que o deixa frågil.
Morar junto é poder chorar sem parar. E ser ouvida/o. E cuidada/o. Mas é também rir. E achar graça em alguma coisa, quando o outro estå pra baixo.
Morar junto é fazer contabilidade de frustraçÔes, e saber quando não colocar na conta do outro.
Morar junto é demorar para levantar... Morar junto não precisa de uma casa, e sim de um espaço. Quem mora junto geralmente é solidårio.
Casar nĂŁo. Qualquer um casa. Pra casar basta assinatura e champanhe.
Casar leva umas horas. Morar junto leva tempo. O tempo todo.
Quando moramos juntos vemos o cabelo dele crescer e ela cortar uma franja.
Quando moramos juntos viramos adultos aos pouquinhos, dando um adeus doĂdo ao adolescente que Ă©ramos.Â
Quando moramos junto mudamos junto. E o outro vira um outro diferente com os anos.
E nós vamos aprendendo a amar aquela nova pessoa, todo dia. Até o dia que, talvez, deixemos de morar juntos.
Texto retirado da pågina Lição de Vida do Facebook.
DisponĂvel em:Â https://www.facebook.com/licaoevida/photos/?ref=page_internal
Os poemas sĂŁo pĂĄssaros que chegam nĂŁo se sabe de onde e pousam no livro que lĂȘs. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapĂŁo. Eles nĂŁo tĂȘm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mĂŁos e partem. E olhas, entĂŁo, essas tuas mĂŁos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles jĂĄ estava em ti.
Autor desconhecido
A força nĂŁo provĂ©m da capacidade fĂsica. ProvĂ©m de uma vontade indomĂĄvel.
Mahatma Gandhi
NAMORAR por Arnaldo Jabor
Namorar é algo que vai muito além de cobranças.
Ă cuidar do outro e ser cuidado por ela(e).
Ă telefonar sĂł pra dizer bom dia.
Ă ter uma boa companhia para ir ao cinema de mĂŁos dadas.
Ă transar por amor.
à ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo pra chorar, uma mão para enxugar lågrimas...
Enfim...
à ter alguém para amar.
Somos livre para optar.
E ser livre não significa beijar a boca de todo mundo por aà e não ser de ninguém.
Ă ter coragem.
Ă ser autĂȘntico.
Ă se permitir viver um sentimento.
Por Arnaldo Jabor
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrårio os honestos, simpåticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor nĂŁo Ă© chegado a fazer contas, nĂŁo obedece Ă razĂŁo.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe då, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
VocĂȘ ama aquela petulante. VocĂȘ escreveu dĂșzias de cartas que ela nĂŁo respondeu, vocĂȘ deu flores que ela deixou a seco.
     VocĂȘ gosta de rock e ela de chorinho, vocĂȘ gosta de praia e ela tem alergia a sol, vocĂȘ abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no Ăłdio vocĂȘs combinam. EntĂŁo?
EntĂŁo, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela Ă© mais viciante do que LSD, vocĂȘ adora brigar com ela e ela adora implicar com vocĂȘ. Isso tem nome.
VocĂȘ ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e nĂŁo liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armĂĄrio. Ele nĂŁo emplaca uma semana nos empregos, estĂĄ sempre duro, e Ă© meio galinha. Ele nĂŁo tem a menor vocação para prĂncipe encantado e ainda assim vocĂȘ nĂŁo consegue despachĂĄ-lo. Quando a mĂŁo dele toca na sua nuca, vocĂȘ derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que vocĂȘ nĂŁo ama este cara?
NĂŁo pergunte pra mim;
VocĂȘ Ă© inteligente. LĂȘ livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmĂŁos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comĂ©dia romĂąntica tambĂ©m tem seu valor. Ă bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de mĂșsica, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto Ă© imbatĂvel. VocĂȘ tem bom humor, nĂŁo pega no pĂ© de ninguĂ©m e adora sexo.
Com um currĂculo desses, criatura, por que estĂĄ sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor nĂŁo fosse um sentimento, mas uma equação matemĂĄtica: "Eu linda + VocĂȘ inteligente = Dois Apaixonados"
NĂŁo funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.
Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinĂvel.
Honestos existem aos milhares, generosos tĂȘm Ă s pencas, bons motoristas e bons pais de famĂlia, tĂĄ assim, Ăł!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!
Pense nisso.
Pedir Ă© a maneira mais eficaz de merecer.
Ă a contingĂȘncia maior de quem precisa.
Por Arnaldo Jabour